processar
Esta seção tem o objetivo de deixá-lo confortável com o processamento de imagens na vista da sala escura usando um fluxo de trabalho relativo à cena. É aconselhável seguir as orientações fornecidas abaixo, até o final da seção processar a imagem com 3 módulos e então escolher outras áreas para aprender ou, de acordo com a necessidade, buscar informações sobre outras técnicas a serem usadas no processamento de suas imagens.
🔗começando
🔗tire uma fotografia bem exposta
Boas técnicas de processamento de imagem começam na câmera – uma imagem bem exposta (sem realces estourados ou pretos fortemente esmagados) sempre tornará o pós-processamento muito mais direto. A subexposição ou superexposição pode ser “corrigida” pelo darktable até certo ponto, mas nenhum software pode recuperar informações que não estejam presentes na imagem RAW (realces recortados). Sempre que possível, é recomendável usar técnicas de exposição à direita (ETTR) para maximizar a quantidade de dados disponíveis para processamento ao mesmo tempo em que evita o recorte. Como regra geral, é seguro subexpor todas as imagens em 0,5 a 1 EV (reduzindo a sensibilidade ISO, se possível), mesmo se a visualização na câmera parecer mais escura do que o esperado (a visualização não são os dados brutos). Se o alcance dinâmico da cena for menor que o da sua câmera, você pode querer inserir alguma superexposição (diminuir a velocidade do obturador ou aumentar a abertura) para capturar mais luz e reduzir o ruído.
🔗fluxo de trabalho relativo à cena: uma nova abordagem
Se você usou outro software RAW no passado (ou o darktable antes da versão 3.0), pode notar algumas diferenças significativas em relação ao que está acostumado – o darktable agora usa uma abordagem relativo à cena para a maioria de seus módulos de processamento. Esta abordagem é usada extensivamente em cinematografia e é conhecida por ser muito mais robusta do que a abordagem tradicional relativo à exibição.
No processamento relativo à exibição, os dados de seu arquivo RAW são inicialmente compactados em um intervalo que representa o preto puro como 0 e o branco puro como 1, fixando o cinza médio em 0,5. Uma curva de tons é aplicada automaticamente (e irreversivelmente) a esses dados para fazer com que a imagem pareça “boa” em sua tela e as edições subsequentes são realizadas em cima desses dados de imagem já altamente modificados. O custo do processamento relativo à exibição é uma perda precoce da relação entre a luminosidade do pixel e a saturação (geralmente envolvendo também mudanças de matiz), que é responsável pelo infame “visual HDR” quando a faixa dinâmica aumenta.
No mundo real, o “preto puro” realmente não existe (sempre há alguma luz) e não há limite para o quão brilhantes as coisas podem ser (portanto, também não existe o “branco puro”). O processamento relativo à cena tenta reter as propriedades físicas da cena pelo maior tempo possível, colocando os dados brutos em uma escala linear ilimitada e compactando os dados apenas para o alcance dinâmico do seu monitor após a conclusão do processamento da imagem.
Em um fluxo de trabalho relativo à cena, muitas ferramentas comuns (curvas de tons e níveis, por exemplo) não são mais maneiras úteis de manipular a imagem, uma vez que dependem de definições agora inválidas de preto, branco e cinza. Usuários experientes podem precisar aprender novas técnicas e descartar as antigas, mas serão recompensados com resultados muito mais robustos e previsíveis.
O fluxo de trabalho relativo à cena no darktable ativa os módulos rgb fílmico e exposição por padrão quando você abre novas imagens na vista da sala escura.
🔗balanço de branco e calibração de cor
A maioria dos softwares de processamento usa um modelo tradicional de temperatura/matiz para ajustar o equilíbrio de branco de uma imagem. No darktable, o módulo de calibração de cor fornece uma abordagem muito mais robusta e flexível, permitindo que você defina explicitamente a cor da fonte de luz. Isso é particularmente útil para cenas iluminadas por luz artificial.
Note que o módulo balanço de branco ainda está ativo nesta abordagem, mas suas configurações normalmente não devem ser alteradas.
Configure preferências > processamento > auto-aplicar padrões do fluxo de trabalho para “relativo à cena (fílmico)” agora.
Entre nas preferências clicando no ícone de engrenagem no painel superior.
🔗edite em um ambiente controlado
O processamento da imagem deve ser realizado em um ambiente controlado, iluminado por uma fonte de luz branca contra um fundo que se aproxima do cinza médio e em um monitor devidamente calibrado.
Embora isso possa não ser prático em muitos ambientes de edição doméstica, você pode controlar as cores de fundo na tela do monitor. Você deve definir o esquema de cores do darktable para usar um dos temas “cinza” e usar o modo de avaliação de cores ao alterar os tons e cores em sua imagem. Os temas escuros podem parecer bons mas, a menos que você esteja processando imagens para exibição em uma tela de cinema em uma sala escura, eles não devem ser usados para o processamento de fotos.
Configure preferências > geral > tema para “darktable-elegant-grey” ou “darktable-icons-grey” agora.
🔗entre na sala escura
Escolha uma imagem para editar na vista da mesa de luz e clique duas vezes para carregar essa imagem na vista da sala escura. Por enquanto, tente escolher uma imagem que seja bem exposta – discutiremos algumas técnicas para recuperar imagens mal expostas posteriormente.
Na vista da sala escura, você verá uma lista de módulos de processamento à direita de sua imagem. Cada módulo realiza seu próprio processamento na imagem, na ordem mostrada na lista de módulos, começando na parte inferior da lista e avançando para o topo. Você pode pensar nisso como uma pilha de blocos de construção em que cada bloco se baseia no processamento executado pelos módulos abaixo dele.
No lado esquerdo está a pilha de histórico (você pode precisar expandir o módulo), que mostra a ordem em que foram feitos ajustes nos controles dos vários módulos. Isso permite desfazer as alterações, revertendo para uma etapa anterior na pilha de histórico. Você verá que vários módulos são aplicados automaticamente – eles são necessários para gerar uma imagem legível a partir dos dados brutos.
É importante entender a distinção entre a ordem dos módulos no lado direito da tela (que representa a ordem em que os módulos são executados) e a ordem dos módulos na pilha de histórico (que representa a ordem em que os módulos foram modificados).
No topo à direita está o histograma que mostra a dispersão de tons/cores em sua imagem.
Se você já visualizou ou editou a imagem na vista da sala escura, comece descartando o histórico (clique no botão redefinir na pilha de histórico). Isso reaplicará os padrões usando suas novas configurações e fornecerá um ponto de partida limpo para edição.
🔗por que a imagem RAW não se parece com o JPEG?
… porque você não a processou ainda.
Uma das primeiras coisas que as pessoas notam ao alternar da vista da mesa de luz para a vista da sala escura é que a imagem parece diferente – geralmente mais plana e menos saturada do que a mostrada na vista da mesa de luz. Isso ocorre porque a visualização da sala escura exibe a imagem RAW (basicamente não processada), mas a vista da mesa de luz exibe inicialmente a pré-visualização em JPEG (da câmera). Agora que você abriu a imagem na vista da sala escura, a vista da mesa de luz será atualizada para mostrar a versão editada.
A maioria dos softwares RAW faz um grande esforço para reproduzir a aparência do JPEG padrão da câmera de imediato. Embora isso possa ser útil (se você só quiser fazer pequenos ajustes na renderização de uma imagem feita pela câmera), presumimos que você está usando um editor RAW para fazer a sua própria imagem e que a câmera não sabe como fazer isso . Certamente, se você estiver usando as técnicas ETTR mencionadas acima, o JPEG da câmera raramente ficará próximo da aparência desejada para a imagem final.
As configurações padrão no darktable são, portanto, destinadas a fornecer para você um ponto de partida neutro para edição posterior e nada mais. Não pretendemos mudar isso.
🔗grupos de módulos
Abaixo do módulo do histograma, no canto superior direito da tela, está um conjunto de abas nas quais os módulos do darktable são agrupados. Se você não conseguir encontrar um módulo em uma das abas, pode usar o recurso de pesquisa para localizá-lo.
Para os fins deste guia, clique no ícone de hambúrguer (à direita das abas) e selecione a predefinição “fluxo de trabalho: relativo à cena” agora.
🔗processar a imagem com 3 módulos
Os ajustes básicos a seguir são fundamentais para a edição relativo à cena e serão necessários, até certo ponto, na maioria das imagens. Normalmente, você pode produzir uma imagem bonita apenas com essas etapas.
Como você ajustará os tons e cores da imagem, comece habilitando o modo de avaliação de cores (pressione Ctrl+B) e execute as seguintes edições na imagem reduzida enquanto estiver neste modo.
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Defina o brilho geral da imagem: Primeiro, defina o brilho geral (médio) da imagem (o ponto de cinza médio) ajustando o controle deslizante exposição no módulo exposição. Esta é uma configuração puramente artística e deve ser definida com base em sua intenção – por exemplo, para uma imagem de alta intensidade, você definirá o brilho médio para ser mais claro do que para uma imagem de baixa intensidade. O modo de avaliação de cores fornece dois pontos de referência para ajudar nisso, circundando a imagem com uma moldura branca contra um fundo cinza médio.
Neste ponto, não se preocupe se as partes mais brilhantes da imagem perderem detalhes – isso pode ser recuperado na próxima etapa.
Nota: O módulo de correção da lente também pode afetar o brilho da imagem, portanto, considere ativá-lo antes de ajustar a exposição.
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Defina pontos brancos e pretos: As próximas três etapas usam o módulo rgb fílmico para definir como os tons em sua imagem serão mapeados para o alcance dinâmico do seu monitor. Comece configurando os controles deslizantes de exposição relativa de branco e preto na aba cena. Essas são configurações puramente técnicas, definindo branco e preto em relação ao ponto cinza médio que você definiu na etapa anterior. Se sua imagem contém tons que você deseja tratar como branco puro ou preto puro, você pode usar os seletores de cor ao lado dos controles deslizantes para definir esses valores (usando o brilho máximo e mínimo da imagem). Caso contrário, defina os valores manualmente usando os quadros de avaliação de cor como referência.
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Ajuste o contraste: Agora vá para a aba aparência no rgb fílmico (por agora iremos pular a aba reconstruir). Habilite a vista aparência apenas na parte superior do módulo para ver uma representação da curva de tons fílmica, que consiste de uma seção reta no meio (usada para definir o contraste dos tons médios) e seções curvas na parte superior e inferior (onde as sombras e realces são comprimidos para se ajustar ao alcance dinâmico da tela).
O controle deslizante de contraste muda a inclinação da seção reta (o contraste dos meios-tons da imagem), o controle deslizante latitude muda seu comprimento e o controle deslizante balanço de sombras ↔ realces muda sua posição. Há muita troca envolvida aqui – se você quiser aumentar o contraste dos tons médios, deve sacrificar o contraste nas sombras/realces e vice-versa. As configurações padrão deste módulo são ajustadas para funcionar com a maioria das imagens, mas você deve experimentar esses controles deslizantes para entender como eles afetam a imagem.
Nota: A compressão dos realces no módulo rgb fílmico pode fazer com que os detalhes sejam perdidos nos realces. Você pode atenuar isso até certo ponto, reduzindo a exposição relativa do branco, ajustando o balanço de sombras ↔ realces ou alterando a configuração de contraste nos realces na aba opções. O módulo equalizador de tons também pode ser usado para reduzir o brilho relativo do céu.
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Preservação de cores: O mapeamento de tons no módulo fílmico rgb tenta redistribuir os tons em sua imagem sem afetar a reprodução das cores. Embora o algoritmo de preservação de cor padrão funcione para a maioria das imagens, você é incentivado a experimentar alterando a configuração preservar crominância na aba opções se você não gosta de como as cores aparecem.
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Saturação: Sua imagem provavelmente não parecerá muito colorida neste ponto. Você pode ajustar a saturação global da imagem usando o módulo balanço de cor rgb. A predefinição “adicionar colorido básico” deve fornecer a você padrões geralmente razoáveis, mas você é encorajado a fazer mais experimentos com essas configurações conforme necessário.
Nota: Este guia assume que o equilíbrio de branco da imagem foi capturado corretamente por sua câmera. Se este não for o caso, você pode precisar fazer algumas correções no módulo calibração de cor primeiro.
Você pode agora desativar o modo de avaliação de cor pressionando Ctrl+B novamente.
🔗outras técnicas de processamento
Com a prática, o fluxo de trabalho acima pode fornecer rapidamente uma imagem de aparência razoável, embora a maioria precise de algum trabalho adicional antes de estar pronta para exportação. As seções a seguir têm como objetivo fornecer um breve esboço de mais algumas técnicas de processamento de imagem no darktable, com links para as seções de referência relevantes para obter mais informações.
Como regra geral, você deve começar com as etapas básicas descritas na seção anterior, depois realizar as correções e terminar com os ajustes criativos.
🔗correções
🔗calibração de cor
A correção de equilíbrio de branco tradicional tenta garantir que brancos e cinzas sejam realmente neutros (R = G = B) e não tenta gerenciar o impacto em outras cores. A aba TAC do módulo de calibração de cor estende este tratamento para lidar com o restante da gama de cores e funciona em um espaço de cores projetado especificamente para a adaptação cromática (de cor). Tal como acontece com os controles de equilíbrio de branco tradicionais, você pode selecionar um patch de cinza neutro em sua imagem para calcular o equilíbrio de branco ou usar uma seleção de outros métodos automáticos e manuais. As configurações padrão usam o equilíbrio de branco dos dados Exif da imagem e geralmente são suficientes.
Se você precisar fazer ajustes no módulo de calibração de cor, você pode querer revisitar também quaisquer correções de saturação feitas anteriormente no módulo balanço de cor rgb.
🔗corrigir distorções da lente
Todas as lentes introduzem alguns artefatos (distorção, aberrações cromáticas, vinhetas) à imagem. O módulo correção da lente pode corrigir muitos desses problemas para uma ampla variedade de lentes. Os módulos aberrações cromáticas e aberrações cromáticas em raw também podem ser usados para lidar com aberrações cromáticas para lentes que não são (ou são apenas parcialmente) suportadas pelo correção da lente. Na maioria dos casos, a simples ativação do módulo de correção da lente detectará automaticamente suas lentes e aplicará automaticamente todas as correções disponíveis.
Se você decidir usar o módulo de correção da lente, ele deve ser habilitado no início de sua edição, antes de ajustar a exposição, uma vez que a correção de vinhetas pode alterar o brilho geral de sua imagem.
🔗reduzir o ruído/reter detalhes
Em um nível de pixel, há uma compensação a ser feita entre a retenção de detalhes finos e a redução/remoção do ruído do sensor. Na maioria das situações, uma pequena quantidade de ruído é perfeitamente aceitável e não será perceptível, exceto quando você aumentar o zoom para 100%. Nesta escala, você não está vendo a imagem em um tamanho realístico – mesmo quando representado em um monitor ou impressão de tamanho grande, o ruído que é óbvio em fatores de ampliação altos será virtualmente invisível na imagem final. No entanto, alguns módulos mais adiante no pipeline de imagem (especialmente aqueles que aumentam o contraste local) podem acabar exagerando qualquer ruído que esteja presente, então, novamente, há compensações a serem feitas.
O primeiro módulo que você pode usar para gerenciar isso é o interpolação cromática, que controla como os pixels de cor única (R, G ou B) em seu arquivo RAW são convertidos em pixels de imagem combinando todas as três cores. Cada algoritmo de interpolação tem suas próprias compensações entre reter detalhes finos e reduzir o ruído. O algoritmo padrão (RCD) geralmente fornece um compromisso razoável.
Algoritmos de interpolação cromática podem fazer muito para gerenciar o ruído em sua imagem. O módulo redução de ruído (perfilado) é ajustado individualmente para uma série de sensores de câmera comuns e pode ser usado para reduzir ou remover o ruído de pixel. Assim como com a interpolação cromática, você deve alterar as configurações até que esteja satisfeito com o equilíbrio entre a redução de ruído e a reprodução de detalhes finos. As configurações padrão geralmente são suficientes.
🔗nitidez e contraste local
Vários módulos podem ser usados para ajustar o contraste local e a nitidez de sua imagem. A maioria desses módulos visa aumentar o contraste aparente das bordas e não adiciona nitidez “real” (eles não são o mesmo que deconvolução da lente). Você deve ter cuidado ao usar esses módulos, pois a maioria deles pode apresentar artefatos (como halos) quando as configurações são levadas longe demais:
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o módulo equalizador de contraste permite que você ajuste o contraste, limitando o efeito a certos tamanhos de recursos. Por exemplo, você pode usá-lo para aumentar o contraste de detalhes finos sem impactar objetos de grande escala, ou vice-versa
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o módulo difusão ou nitidez oferece uma variedade de predefinições para melhoria da nitidez, correção de desfoque na lente e adição de contraste local
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o contraste local fornece uma interface simples para adicionar rapidamente contraste local a suas imagens – ativar o módulo e selecionar uma das predefinições é normalmente tudo o que é necessário
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o módulo melhorar nitidez destina-se a reintroduzir a nitidez que foi removida pelo filtro anti-serrilhamento de sua câmera (se houver) e pode ser habilitado por padrão em preferências > processamento. Os métodos listados acima são geralmente preferidos a este módulo legado.
Tal como acontece com os módulos mencionados na seção anterior, você deve tomar cuidado ao adicionar contraste a objetos de pequena escala – uma imagem visualizada a 100% não é uma representação realista de sua edição final e os ajustes de contraste locais são geralmente mais bem avaliados com uma ampliação menor da imagem.
🔗reconstruir realces recortados
Embora uma imagem bem exposta torne o pós-processamento muito mais fácil, o darktable fornece algumas ferramentas para lidar com realces estourados.
O módulo reconstrução de realces tenta reconstruir realces estourados (cores e estrutura) usando pixels adjacentes. São fornecidas diversas abordagens diferentes, algumas das quais podem ser melhores em determinadas imagens; no entanto, o algoritmo padrão produz bons resultados na maioria dos casos.
Mesmo realces bem reconstruídos podem mostrar artefatos de cor e bordas, alguns dos quais podem ser exacerbados por módulos subsequentes no pipeline. Neste caso, a aba reconstruir no módulo rgb fílmico fornece métodos adicionais para suavizar/corrigir ainda mais os realces no final do pipeline de processamento.
🔗ajustar ângulo e perspectiva
O módulo rotação e perspectiva pode ser usado para ajustar o ângulo da imagem ou para simular a funcionalidade de uma lente de inclinação/deslocamento alterando a perspectiva, transformando as linhas horizontais e/ou verticais convergentes em linhas paralelas (correção keystone). Esta última técnica é mais comumente usada para fotografia arquitetônica. Se você deseja apenas corrigir o ângulo do horizonte, pode fazer isso clicando com o botão direito e arrastando ao longo da linha do horizonte.
🔗remover manchas e objetos indesejados
Use o módulo retocar para remover objetos indesejados, substituindo pixels por detalhes de outras partes da imagem. Este módulo também oferece técnicas poderosas para remover objetos de grande escala (como manchas ou defeitos), deixando os detalhes em escala fina (como cabelos e folículos) intactos. O uso mais comum para este módulo é remover manchas de poeira de imagens ou manchas na pele.
🔗remover névoa atmosférica
Existem dois métodos para remover a névoa atmosférica no darktable. O módulo remoção de névoa fornece uma interface muito mais simples, mas a predefinição “remoção de névoa” no módulo difusão ou nitidez pode fornecer mais flexibilidade quando necessário.
🔗ajustes criativos
🔗cortar e enquadrar
Use o módulo cortar para cortar sua imagem e o moldura para circundar sua imagem com uma moldura colorida. Ambos os módulos podem ser configurados para usar uma proporção predefinida ou personalizada – por exemplo, você pode colocar uma imagem quadrada em um quadro 3:2.
🔗clarear e escurecer
Esquivar (clarear) e queimar (escurecer) é uma técnica tradicional de sala escura para adicionar e remover o brilho de uma imagem. Existem duas maneiras recomendadas para conseguir isso:
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Se você quiser esquivar ou queimar seletivamente apenas certos objetos, pode aplicar uma nova instância do módulo exposição usando uma máscara desenhada para isolar o efeito para a área necessária da imagem (consulte também a seção refinamento da máscara para obter mais informações). Mova o controle deslizante de exposição para alterar o brilho da área mascarada.
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Se você deseja clarear ou escurecer áreas com brilho similar (por exemplo, clarear as sombras ou escurecer os realces), você deve usar o módulo equalizador de tons.
🔗converter para monocromático
O darktable fornece várias maneiras de remover a cor de sua imagem. O método mais flexível é usar a aba cinza do módulo de calibração de cor. Uma série de predefinições de emulação de filme estão disponíveis neste módulo para fornecer a você um ponto de partida.
Consulte a seção sobre como processar imagens monocromáticas para obter detalhes sobre outras técnicas.
🔗gradação de cores
O módulo balanço de cor rgb é o seu balcão único para controlar as cores em sua imagem. Os ajustes podem ser isolados nas sombras, realces e meios-tons, ou aplicados em um nível global.
🔗outros tópicos importantes
🔗reutilizar configurações de módulo comuns
Se você estiver usando os mesmos parâmetros do módulo repetidamente, poderá criar predefinições contendo suas configurações favoritas. Se você usar as mesmas configurações em todas as imagens, também poderá fazer com que as predefinições sejam aplicadas automaticamente às novas imagens. Por exemplo, você pode adicionar as mesmas configurações de exposição a todas as imagens obtidas por uma determinada câmera – neste caso, você pode criar uma predefinição que aplica automaticamente essas correções apenas às imagens daquela câmera.
Você também pode ter grupos de configurações de módulo que normalmente aplica apenas a certos tipos de imagem. Você pode usar estilos para aplicar várias configurações de módulo de uma vez a uma seleção de imagens.
🔗realizar ajustes localmente
A maioria dos módulos do darktable podem ser aplicados à imagem como um todo ou restringidos a partes da imagem usando máscaras desenhadas e paramétricas.
🔗controlar o darktable com outros métodos de entrada
Você não precisa usar a interface do usuário do darktable para fazer ajustes em suas imagens. A maior parte da funcionalidade do darktable também pode ser controlada usando atalhos definidos com seu teclado/mouse e até mesmo com outros dispositivos de entrada, como controladores de jogo e dispositivos MIDI. Consulte a seção atalhos para obter detalhes.