contribuir para o dtdocs
Esta página define o guia de estilo para o dtdocs e fornece informações sobre como contribuir para o projeto.
Ela está incluída no manual do usuário para que você possa ver como a página é renderizada e como ela foi escrita. Vá para o GitHub para ver a fonte desta página.
A estrutura e conteúdo do manual considerou cuidadosamente os seguintes critérios:
- O manual deve ser completo: deve descrever todas as funcionalidades disponíveis no darktable
- Deve ter uma estrutura lógica e coerente e cada parte da funcionalidade deve ter seu próprio local lógico dentro desta estrutura
- Deve ser tão longo quanto seja necessário mas o mais curto possível – a brevidade é imprescindível
- Deve ser objetivo
- A funcionalidade deve ser explicada somente uma vez (com exceção de guias gerais sobre o fluxo de trabalho na seção sobre a visão geral)
- As imagens devem ser incluídas somente onde forem necessárias para aprimorar a compreensão dos princípios chave e não devem conter texto, a menos que isso seja inevitável
Geralmente não estamos interessados em:
- Reestruturação do manual
- Mudanças de linguagem de marcação
- Tutoriais detalhados do fluxo de trabalho (ainda que estejamos interessados em publicar estes documentos nos blogs do darktable.org ou pixls.us)
Estamos interessados em:
- Correções ortográficas e gramaticais
- Aumento da clareza do texto
- Documentação para novas funcionalidades
Sempre estamos muito interessados em ouvir sobre quais seções do manual não fazem sentido para você e por quê, para que possamos melhorar a documentação.
Em geral, se deseja realizar uma mudança significativa, abra um tópico para o problema e discuta-o com os mantenedores primeiro. Isto evita que você faça um trabalho que não será aceito.
🔗formato
Esta página Web foi criada em markdown puro, com algumas extensões. Ela foi inicialmente desenhada para funcionar com o Hugo SSG, mas tem a intenção de ser portável o suficiente para ser facilmente renderizada com outra aplicação se necessário.
Os arquivos devem ser renderizados em UTF-8 e não devem incluir ajuste de coluna.
🔗estrutura
Os tópicos a seguir mostram a estrutura de um capítulo principal de exemplo, com subseções, na página do dtdocs.
capítulo-exemplo/
_index.md
seção1-com-subseções/
subseção1/
imagem.png
_index.md
subseção1.md
subseção2.md
seção2.md
seção3.md
Algumas notas sobre a estrutura acima:
-
Os arquivos
_index.md
não possuem conteúdo (somente metadados) e são utilizados para renderizar os cabeçalhos de seção e as entradas da tabela de conteúdo. No exemplo acima,capítulo-exemplo/_index.md
define o título do capítulo de exemplo e a ordem em que ele aparece no índice principal. De maneira similar,capítulo-exemplo/seção1-com-subseções/_index.md
define metadados para a primeira seção do capítulo. -
Os arquivos multimídia devem estar colocados em uma pasta com o mesmo nome que a página com a qual se relacionam. Neste exemplo,
capítulo-exemplo/seção1-com-subseções/subseção1
contem mídias relacionadas à páginasubseção1.md
.
🔗metadados
Os metadados para os arquivos markdown são apresentados no cabeçalho da página usando yaml
. Quaisquer metadados podem ser definidos – as seções de referência do módulo contêm muitos metadados específicos – no entanto, as linhas a seguir definem alguns metadados mínimos para a página de exemplo capítulo-exemplo/seção1-com-subseções/subseção1.md
.
---
title: Título da subseção 1
id: subseção1
weight: 10
---
- title (título)
- Deve conter o título renderizado de sua página. Para incluir dois pontos em um título, coloque o título entre aspas duplas.
- id
- Este é o id usado para identificar a página do Hugo. Normalmente deve ser o mesmo nome do arquivo (para arquivos de conteúdo) ou a pasta principal (para arquivos
_index.md
). - weight
- Este é um campo de metadados opcional usado para definir a ordem em que as seções são apresentadas no Índice. Se o campo weight não for incluído, as páginas serão renderizadas em ordem alfabética por padrão. Por exemplo, para definir as seções e subseções do exemplo acima em ordem reversa, os seguintes metadados precisam ser definidos:
capítulo-exemplo/
seção1-com-subseções/
_index.md # weight: 30 (coloca a página da seção 1 no final do capítulo de exemplo)
subseção1.md # weight: 20 (coloca a página da subseção 1 no final da seção 1)
subseção2.md # weight: 10 (coloca a página da subseção 2 no início da seção 1)
seção2.md # weight: 20 (coloca a seção 2 no meio do capítulo de exemplo)
seção3.md # weight: 10 (coloca a seção 3 no início do capítulo de exemplo)
🔗conteúdo
🔗guia geral de estilo
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Todo o conteúdo deve ser escrito em markdown puro sem atalhos de código e a quantidade de HTML deve ser mínima, se houver.
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Minimalismo é absolutamente necessário. Preferem-se menos palavras.
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Arquivos markdown devem ser tão pequenos quanto possível.
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Siga as normas de nomeação e capitalização presentes na interface gráfica do aplicativo – ou seja, todos os cabeçalhos e títulos estão em minúsculas, exceto para os nomes dos capítulos de nível superior. Da mesma forma, use todas as letras minúsculas ao fazer referência a nomes de módulos e controles.
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Os cabeçalhos de um arquivo não devem exceder o nível três (###).
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O idioma de autoria principal é o inglês. Evite linguagem idiomática sempre que possível, pois a versão em inglês da documentação pode ser lida por pessoas para quem o inglês não é seu idioma nativo.
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Suponha que o leitor possui o aplicativo aberto enquanto lê o manual do usuário e inclua apenas imagens que contribuam para a explicação de funcionalidades complexas.
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Use textos explicativos de imagem se precisar fazer anotações em uma imagem (ou seja, marque partes da imagem com uma letra ou número e, em seguida, explique o significado em algum texto após a imagem). Não coloque palavras diretamente na imagem para anotações, pois isso torna a localização difícil. Veja esta página para um exemplo.
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Mudanças no conteúdo devem ser propostas por meio de solicitação “pull request” ou um mecanismo semelhante.
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Suas submissões serão editadas – não entenda como algo pessoal.
🔗atalhos de teclado e mouse
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Referencie teclas de teclado nomeadas usando CamelCase (Ctrl, Shift, Alt, Esc, AltGr, CapsLock, PageUp, PageDown)
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Referencie teclas de uma única letra em minúsculas (isso evita confusão entre, por exemplo, Ctrl+H e Ctrl+Shift+h). As aspas podem ajudar no esclarecimento (pressione “h” para ver uma lista de atalhos ativos)
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Faça referência às ações do mouse usando letras minúsculas, com várias palavras unidas por um hífen (rolagem, clique, clique-único, clique-duplo, clique-direito)
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Conecte combinações de teclas/ações com um sinal de mais (Ctrl+Shift+h, Shift+clique-duplo)
🔗listas de definições
O método padrão de apresentação de informações sobre os controles dos módulos do darktable é com o uso de listas de definição.
- nome do controle na interface gráfica
- Uma declaração do que o controle faz. Por exemplo “Define a exposição em unidades EV”.
-
Você pode incluir quantos parágrafos quiser, mas tente limitar a 2 ou 3 quando possível.
- é um controle acessado por meio de um botão com um ícone
- Quando um controle é ativado usando um ícone, faça uma captura de tela do ícone usando o tema padrão do darktable (darktable-elegant-grey) e adicione-o antes do nome do controle.
- nome da caixa de combinação na interface gráfica
- As caixas combinadas geralmente têm várias opções que precisam ser exibidas com definições separadas. Use listas com marcadores com itálicos para os valores da caixa de combinação.
- o primeiro valor: O que significa o primeiro valor
- o segundo valor: O que significa o segundo valor
Listas de definições também são usadas em todo o documento, sempre que uma parte nomeada de funcionalidade precisa ser definida. Veja, por exemplo, darktable-cli.
🔗notas
Se você deseja apresentar uma observação importante ao usuário, use o seguinte formato:
Nota: Esta é uma observação importante.
🔗fontes de largura fixa e blocos de código
Fontes de largura fixa (usando o caractere `) normalmente devem ser usadas apenas para blocos de código e ao fazer referência a nomes de arquivos e parâmetros de linha de comando.
🔗links
Os links internos devem ser relativos ao arquivo atual e devem apontar para um arquivo markdown (.md) válido. Inicie os links com ./
para representar a pasta atual ou ../
para representar a pasta pai.
-
Os links para um módulo de processamento devem estar em itálico, por exemplo, exposição
-
Os links para um módulo de utilitário devem estar em texto simples, por exemplo, pilha de histórico
-
Faça o link para uma seção de nível superior referenciando o arquivo
_index.md
, por exemplo, referência de módulos -
Faça o link para uma aba na janela de preferências desta maneira: preferências > geral
-
Faça o link para uma configuração de preferência específica desta maneira: preferências > geral > Interface de idioma
-
Cada cabeçalho de uma página pode ser vinculado diretamente a uma âncora: contribuição/notas
🔗imagens
Ao fazer capturas de tela do próprio aplicativo darktable, use o tema padrão do darktable (darktable-elegant-grey).
Vários sufixos de nome de arquivo podem ser usados para controlar como uma imagem é renderizada.
- ícone
- Para inserir uma imagem como ícone, inclua
#icon
após o nome da imagem no link. O markdown![ícone de esquilo](./contributing/esquilo.png#icon)
produz o seguinte: - largura da imagem
- Você pode definir a largura da imagem em 25, 33, 50, 66, 75 ou 100 por cento da largura da página renderizada, incluindo
#wxx
após o nome da imagem no link, ondexx
é a largura desejada. Por exemplo: ![esquilo](./contributing/esquilo.png#w25)
produz:![esquilo](./contributing/esquilo.png#w75)
produz:- inline
- Com exceção dos ícones, as imagens são incluídas como elementos de bloco por padrão. Você pode substituir isso incluindo
#inline
após o nome da imagem. Isso pode ser combinado com a configuração de largura da seguinte forma. ![esquilo](./contributing/esquilo.png#w25#inline)
produz:- padrão
- Por padrão, as imagens são apresentadas como elementos de bloco com largura de 100%. Então
![esquilo](./contributing/esquilo.png#w100)
e![esquilo](./contributing/esquilo.png)
são equivalentes e ambos produzem o seguinte: